The Best Friend Of My Brother - Capitulo 14 (estou perdendo-o)

Eu cheguei a conclusão, que se o amor é verdadeiro não existe sofrimento (Renato Russo)

Anna P. O. V

Acordei com a campainha tocando loucamente, olhei no relógio da cabeceira, cinco da manha. Tirei o braço do Bieber da minha cintura, vesti minha calcinha e logo a camisa dele. Desci as escadas calmamente e abri a porta, dando de cara com o Keaton. Ele olhou para mim e sorriu torto.

- Ele está aí? – assenti. – Então nós terminamos mesmo? – assenti novamente. – Fala alguma coisa.

- Eu não consigo – suspirei – não depois de você ter me chamado de vadia na cara de pau.

- Me desculpa.

-Tá tudo bem – sorri de canto. – Feliz natal Keats – ele sorriu e me abraçou

- Feliz natal pequena – sorri – tenho que ir

- Ah, tudo bem, tenho que subir, vou viajar.

- Claro.

- Até logo?

- Até logo! – ele se virou e se foi.

-

Terminei de me arrumar e acordei o Bieber, eram cinco e meia da manha, e ele resmungou. Levantou e foi se arrastando para o banheiro, depois de uns minutos ele saiu, sorriu e me selou. Entrelaçou nossas mãos e pegou minha bolsa. Saímos de casa e eu tranquei a porta, fomos de taxi para o aeroporto, pegamos o jatinho e partimos rumo a Canada. A viagem não durou nem três horas, quando vimos, estávamos em frente a casa dos avós do Bieber, paramos enfrente a porta e ele tocou a campainha, olhei para ele e ele me selou seguidas vezes, abriram a porta e eu escutei um gritinho.

- Meu Deus – virei minha cabeça e lá estava Pattie com a boca aberta e a mão cobrindo a mesma.

- Oi – murmurei sem graça.

- Você, você, se acertaram? – ela perguntou pasma.

- É, parece que não vai se livrar de mim tão cedo – sorri e ela me abraçou.

- Oh querido, eu sabia que isso aconteceu mais cedo ou mais tarde – ela ficou nas pontas dos pés e apertou a bochecha do Bieber, mordi meu lábio prendendo o riso.

- mamãe – escutei Avalanna gritar

- Meu anjo, que saudades. – peguei-a no colo e a abracei fazendo o mesmo com Jason logo em seguida.

- E aí Anna – escutei a voz do Chaz e rolei os olhos

- Oi.

- Grossa.

- Sou mesmo.

- Feliz natal Ann. – ele sorriu e abriu os olhos.

- Feliz natal Charles – abracei-o.

- Luiza?

- Ryan?

- O próprio. – ele me abraçou me tirando do chão.

- O que vocês fez como o seu cabelo cara?

- Tem que mudar um dia né?

- Feliz natal Ry.

- Feliz nata, Ann.

- Bruce? Diane?

- Estamos aqui, querida. – ouvi um coro da cozinha e fui para lá.

– Menina, como você cresceu – disse Diane, sorri – esta mais linda do que nunca.

- Venha cá e de um abraço no seu velho – abracei Bruce forte e desejei um feliz natal para eles.

-

Dois meses depois

O natal?? Bem o natal foi a coisa mais agradável que eu podia presenciar. O ano novo chegou e passamos em Bahamas, mas, logo tivemos que voltar pois Avalanna pirou. Meu coração está doendo, minha menina está indo e eu não posso fazer nada para que isso mude. Ele já superou as expectativas dos médicos e isso já é um grande passo, mas, eu sei que não vai durar muito. Fora isso, minha vida esta maravilhosa, ou quase, não sei, por mais que eu esteja com o Bieber, e tudo esteja assumido, digamos que a nossa relação anda, bem, hãn, sem sal? Ele não para em casa, vive no estúdio, volta tarde da noite e vai dormir direto. Não me dá um beijo, e nem uma boa noite, acorda antes do que eu, leva as crianças para creche, eu busco, e ele volta tarde da noite. Gratificante não? Tem vezes que ele chega e eu já estou dormindo, eu não troca nenhuma palavra com ele a uns seis dias, e eu não estou exagerando, eu estou perdendo meu marido, e não estou fazendo nada para que isso mude. Ridículo, não?  

continua, sem tem pra falar agora, desculpe, amo vocês, ultimo capitulo da fic, é o proximo, até segundo. com amor @Whybieber_